Enquanto a tarde perfuma o ar
e as flores caem dos arvoredos
Em linhas de versos deixa cair suas próprias penas.
No velho telhado vê o revoar da passarada,
sente a nostalgia pertubar sua saudade
Enlaçado em anseios, na dor soluçante,
O vento o abraça.
Afagando em carinhos seu corpo febril...
Em carente consolação,
Recolhe seus ais.
Anna Ribeiro.