Com delicadeza varre-as,
como possível fosse as reviver!
Quiça, segredos da alma ouvir...
A morna e nostálgica tarde continua avançando,
Por alguém que a faz sofrer
Finge não saber alguns porquês!
Observa calada o rolar das amareladas folhas.
Sussurra-lhe o vento:
-Seca essa dor, varre a solidão!
-Como as folhas secas deixe-as voar.
-Quando a primavera chegar,
Haverá um novo renascer
Anna Ribeiro.
Ola amigos e poetas Meus queridos ainda não consegui voltar as atividades normalmnte,meu esposo esteve internado(graças a Deus esta se recuperando bem)então estou cuidando dele,meu tempo é pouco,assim que tudo melhorar voltarei ao convivio de vocês,Obrigada pelo carinho das mensagens aqui registradas,abraços e beijos.
ResponderExcluir>>>>>>>> Anna Ribeiro<<<<<<<<<<<<
Linda poesia e desejo que tudo fique muito bem com teu esposo! beijos,te cuida também,chica
ResponderExcluirUma linda e suave poesia amiga,adorei!
ResponderExcluirEspero que esposo se recupere logo.
Tenha uma ótima semana!
bjus!
Que lindo.
ResponderExcluirDeixe as cair pois na primavera haverá um novo renescer, assim como na vida.
Olá, Anna!
ResponderExcluirQue bom existir o outono em nossa vida. As folhas caem, é verdade, mas renovam-se na planta, verdejam os sonhos, os amores, trazem novas forças. Lindo poema!
Abraço,
Aureliano.
Olá Anna,prezada amiga, bom dia!
ResponderExcluirVenho mais uma vez agradecer sua honrosa participação no 1º Prosas Poéticas; foi pra mim um fato que só causou satisfação e deu muito orgulho. Muito obrigado!
Aproveito para lhe desejar uma ótima semana, assim como, lhe dar os meus parabéns pelo poema lindo....
Abraço e até mais!
No Outono as árvores ficam despidas de folhas o que à primeira vista pode parecer triste, mas esta estação do ano é das únicas capazes de nos dar uma sinfonia de cores e aromas que nos deixam extasiados.
ResponderExcluirO Outono é renovação, sem não antes passarmos por um período de recolhimento, pois é o que apetece, ficar dentro de casa, bem agasalhado com um bom chocolate quente, para depois assistirmos na primaveira ao dabrochar da magia e da cor.
Lindo poema, e votos de rápidas melhoras do seu esposo.
Utópico