Como negar
Familia a mendigar,
pão, esmola ou consolar?!
Mão estendida,
Mãe; De seus filhos, dor da fome.
Olhar sem brilho.
Multidão que vai e vem...
Como entender?!
Crianças de pés trincados
Mendigando compaixão!
Bocas que imploram,
Porque?!
Excluidos da sorte ou da Fé.
Anna Ribeiro
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Triste verdade em poesia!!!Linda! beijos,ótimo domingo,chica
ResponderExcluirolá amiga td bem?
ResponderExcluirlindos versos e poemas...nos toca profundamente...parabens!!!
grata pela visita e comentário...volte sempre!!!
NAMASTE!!!
Bonita entrada.
ResponderExcluirBesitos y feliz semana.
Neyde,Olá!
ResponderExcluirEste poema reflete este momento. Tão presente a exclusão sob o nosso olhar de compaixão.
Abraços,
Aureliano.
Olá, querida Neyde
ResponderExcluir" Das alturas orvalhem os céus,
E as nuvens que chovam justiça,
Que a terra se abra ao amor
E germine o Deus Salvador"...
Estive numa Cidade grande hoje e vi tana indiferença... terrível imagem na mente em pleno Natal!!!
Fico tão sem palavra para agradecer o carinho imensurável com que me cumula ao longo do ano que só posso lhe dizer que te amo fraternalmente...
Seja muito abençoada e feliz, amiga!!!
Bjm de paz e FELIZ NATAL... apesar de qualquer vestígio de dor em seu coraçãozinho....
"Quando eu estiver contigo no fim do dia, poderás ver as minhas cicatrizes,
e então saberás que eu me feri e também me curei."
(Tagore)
Infelizmente.
ResponderExcluirMas façamos um esforço para mudar isto.
Aproveito para desejar um Feliz e Santo Natal
http://utopiarealista.blogspot.com/2011/12/feliz-natal.html