Em caminhos certos, como incertos
Tal como abismo, não imagináveis,
Como nos sonhos vai caindo lentamente...
Neste caminho estranho, vê paredes sem janelas
Um espaço de começo sem fim...
Reluz o fio prata na cabeça de anjo.
Ainda inerte ... Sonhos sem cores de sentimentos,
Nas embaralhadas turvas lembranças.
Em evidências sensíveis,
Percebeu estar alem da linha da compreensão...
De alma sem corpo,
Partiste sem despedir.
. Anna Ribeiro
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